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Mostrando postagens de agosto, 2011
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Como o filho pródigo retorna ao pai, que de braços abertos o espera eu à escrita retorno, para libertar os detentos do meu coração os detentos da minha alma os sentimentos que faço de prisioneiros sem nem ao menos conhecê-los e que me assustam quando vêm à tona e gritam pelo meu grito e desesperados aguam meus olhos para que os enxerguem Agora escrevo só nunca sozinha. Nunca mais sozinha.