Postagens

Mostrando postagens de março, 2011

lixando o calo

Calo Por tanto atrito é formado calo enfim, no fim só me calo sobrecamada formada calo me endurece calo não me entristece, me limita e calo com emese de palavras lixo meu calo aos poucos a pele mais lisa do pêssego há de surgir
Imagem
Soma seu somático com o meu subtrai o sono, multiplica o som e divide o gozo elevado ao quadrado.
Como o conhecimento sem uma mente para habitar jogado ao pó, com milhares de companheiros enfim em minha cabeça fantasiosa sedenta, veio parar ? Pesadelo será peso dele ou peso dela ? energia de quem antes viveu membro de um círculo um livro leu e deixou marcas em papeis envelhecidos, amarelados, carregados de histórias Minha presente busca de buscar algo enevoado uma meta árdua e plena só satisfeita ou seria só e satisfeita ? Esse novo novo me chama a guerrear eu comigo mesma grande batalha há muitos já declarada. Agora não estou mais vendada.

Poeta Raul - S.O.S.

Imagem
Hoje é domingo Missa e praia Céu de anil Tem sangue no jornal Bandeiras na Avenida Zil... Lá por detrás da triste Linda zona sul Vai tudo muito bem Formigas que trafegam Sem porque... E da janela Desses quartos de pensão Eu como vetor Tranqüilo eu tento Uma transmutação... Oh! Oh! Oh! Seu Moço! Do Disco Voador Me leve com você Prá onde você for Oh! Oh! Oh! Seu Moço! Mas não me deixe aqui Enquanto eu sei que tem Tanta estrela por aí... Andei rezando para Tótens e Jesus Jamais olhei pr'o céu Meu Disco Voador além... Já fui macaco Em domingos glaciais Atlântas colossais Que eu não soube Como utilizar... E nas mensagens Que nos chegam sem parar Ninguém, ninguém pode notar Estão muito ocupados Prá pensar... Oh! Oh! Oh! Seu Moço! Do Disco Voador Me leve com você Prá onde você for Oh! Oh! Oh! Seu Moço! Mas não me deixe aqui Enquanto eu sei que tem Tanta estrela por aí... Enquanto eu sei que tem Tanta estrela por aí! Enquanto eu sei que tem Tanta es

Um como tantos outros bons

Imagem
Um tanto de charme naturalmente saindo durante a levada animada da música. Jugulares saltadas em uma voz de dentro da alma, gritando mais alto que o coração. A banda parecia estar com o corpo, e principalmente as mãos hipnotizadas, dedos pulando no piano e apertando como se estivesse fazendo cócegas ao saxofone, baixo e rindo com a guitarra, brincadeira em sinfonia. Mágica noite, como se tivessem passado óleo no chão da pista, os pés escorregavam com o balanço do ritmo. Em volta tudo quente, energia com Drinks de vodka e energético balançando com black powers, sorrisos e suor por todos os lados, o corpo como uma mola, ombros movimentavam-se abraçando o pescoço pulando animados. Perdido, um sorriso se tromba a outro e deslizam-se um em direção ao outro. Encontram -se os sorrisos, uma aura mágica entre dois olhares se queimado de desejo por dentro em fogo e charme logo se dançam como um só, quebradas da cintura dela mãos e quadris em suavidade balançam na levada do som, ouvido aqu